“Literatura é solitária, mas não se esqueça de ombrear-se. Interesse-se pela literatura dos seus amigos e inimigos e, sempre que possível, construa pontes até eles. A literatura é solitária, a cena literária não.” Confira as palavras do jornalista e poeta Júnior Bellé.
“Além da inspiração (que, sim, há!), há também a transpiração. Costumo repetir que: escritores feitos só de inspiração não têm livros. E escritores feitos só de transpiração não têm alma. E os dois são perigosos.” Com a palavra, Marcos Peres, vencedor do Prêmio SESC de Literatura e também do Prêmio São Paulo de Literatura.
“Depois da publicação é que começa a parte do processo que exige mais dedicação. Você vai precisar ser praticamente onipresente em todo lugar que possa haver possíveis leitores para sua obra.” Confira a contribuição da simpática belo-horizontina e escritora publicada Angélica Pina.
“Cuidado ao alimentar expectativas quanto ao seu livro. É importante acreditar no seu trabalho, porém, a apreciação literária é algo tão subjetivo que não podemos garantir que qualquer livro seja um sucesso.” O escritor publicado Samuel Medina dá sua contribuição para a série 7 coisas que aprendi.
“Escrever não é somente vomitar a palavra no papel. Escrever, na esmagadora maioria dos casos, é trabalhar o texto, amadurecer reflexões. É dar cara de literatura. E, para se ter literatura, é preciso se acabar com essa ideia estúpida de Gênio romântico.” Com a palavra, Davi Boaventura.
“Não pense no que vão pensar, não pense se vai conseguir publicar ou se o texto fará sucesso. Tire o ego da jogada e deixe a porteira aberta. Sua literatura vai amadurecer e crescer livre.” Vencedor do Prêmio SESC 2013 e finalista do Prêmio Jabuti 2014, o escritor João Vereza compartilha sua experiência. Confira!
“Pense no leitor. Não escreva apenas para si mesmo. Pensar no leitor não significa escrever livros da moda. Significa saber que a comunicação exige compreensão e retorno.” O escritor publicado Amâncio Siqueira dá sua contribuição para a série “7 coisas que aprendi”.
“Quem espera construir uma trajetória constante e consistente não pode contar com momentos divinos de iluminação. Você precisa sentar e escrever. Rotina é a melhor companheira da inspiração.” Confira a rica contribuição de André Timm, criador do 2 mil toques e escritor mencionado com honras no Prêmio Sesc de Literatura 2010.
“Não pare de escrever o conto porque quer logo partir para o romance. (…) Se começou algo, vá até o fim. Mesmo que seja para guardar na gaveta.” Confira esta e outras preciosas dicas do finalista do Prêmio Jabuti, editor da revista de literatura Flaubert e escritor publicado, Alessandro Garcia.
“Quanto menos expectativa, melhor, e isso foi a primeira coisa que busquei antes mesmo de ter o livro publicado. Tudo o que acontecer é lucro, aprendizado e resposta.” Confira a valorosa contribuição do produtor teatral, cineasta, especialista em marketing e escritor autopublicado, Paulo Sérgio Moraes.
“Escrever não está em absoluto vinculado a qualquer ideia de dom ou inspiração. É trabalho e como tal exige esforço, dedicação e um tanto de coragem.” Escritor premiado com o Prêmio SESC de Literatura, Mauricio de Almeida dá sua valiosa contribuição para a série “7 coisas que aprendi”. Confira.
Max Velati é ilustrador e escritor veterano, com 12 livros publicados. Ele compartilha sua experiência. Confira esta que é, sem dúvida, a contribuição mais original da série “7 coisas que aprendi” até agora. Imperdível.
“A vida de escritor apresenta aprendizado constante. Paciência, disciplina, muita leitura, escrita, revisão. Desde que entrei nesta jornada, não parei de aprender.” Confira o que o jornalista e escritor publicado Ben Oliveira tem a compartilhar na mais nova contribuição da série 7 coisas que aprendi.
Escritor, editor e idealizador do excelente site Homo Literatus, Vilto Reis é o convidado de hoje da série “7 coisas que aprendi”. Confira mais essa valiosíssima contribuição e conheça também a imperdível série de vídeos “A Arte de Contar Histórias Por Escrito”.
Eis mais uma contribuição para a série “7 coisas que aprendi” Com a palavra, Renata Soltanovitch, advogada, presidente da Quinta Turma Disciplinar da OAB/SP (gestão 2013/2015) e aprendiz de escritora.
No mais novo artigo da série “7 coisas que aprendi”, a palavra é da professora e poetisa Ana Raspini. Mesmo não se considerando escritora, Ana contribui com tópicos valiosos para a profissão e para a vida. Confira.
