Cassionei Niches Petry

“Aprendi só agora, depois do terceiro livro, a não me desesperar, não escrever mais “textão” no Facebook lamentando o público escasso do lançamento do livro, não me iludir com parabéns e “likes” que não resultam em compra da obra. Escrevo e pronto.” Hoje a palavra é do escritor publicado Cassionei Niches Petry.

Cassionei Niches Petry

Paulino Júnior

“Considero importante que o escritor eleja um único tema para perseguir e se confrontar. Com tantos temas intrigantes, instigantes e fascinantes, o desafio começa aí.” Hoje a palavra é de Paulino Júnior, autor de “Todo maldito santo dia”, eleito pela Academia Catarinense de Letras como ‘Melhor livro de contos publicado em 2014’.

Paulino Júnior

Luisa Geisler

“Muitas pessoas que falam comigo se comparam com o fato de que escrevi e publiquei um livro antes dos 20 anos de idade. A questão da idade é só uma causa de ansiedade na sua cabeça.” Com a palavra, a escritora Luisa Geisler, duas vezes vencedora do Prêmio Sesc de Literatura.

Luisa Geisler

Matheus Arcaro

“A literatura me ensina constantemente que não existe um manual ou um receituário para viver. Me ensina que, muito mais do que uma corrida de cem metros, a vida é uma dança.” Com a palavra, Matheus Arcaro, professor, artista plástico e escritor publicado.

Matheus Arcaro

Kátia Gerlach

“Minha mão direita é capaz de amassar uma bola de papel e atirá-la violentamente na lixeira.” Kátia Gerlach é autora de “Jogos (Ben)ditos e Folias (Mal)ditas”, “Colisões BESTIAIS (Particula)res”, “Forasteiros” e “Forrageiras de Jade”.

Kátia Gerlach

Alexandre Brandão

“Não fique ansioso, se não foi possível escrever hoje, será possível amanhã — aliás, não é procrastinação (mas sabedoria) adiar a escrita por conta da leitura.” Alexandre Brandão, autor de livros de crônicas e de contos e vencedor do “Bolsa do Autor”, da Funarte, em 2000.

Alexandre Brandão

Roberto Denser

“O ofício do escritor me ensinou a ouvir melhor. Não apenas as pessoas, mas também o texto, a sonoridade das palavras, o ritmo narrativo. Muitos escritores ignoram o próprio ouvido no processo de escrita.” Autor de “A Orquestra dos Corações Solitários”, Roberto Denser compartilha hoje sua experiência.

Roberto Denser

Lucas Barroso

“Não fique ‘só’ com a literatura. Tenha alguma causa ou bandeira para lutar. A vida não se limita à literatura. Com uma causa nobre suas chances de aparecer aumentam. E a vendagem de seus livros também.” Confira a contribuição descontraída de Lucas Barroso.

Lucas Barroso

Júnior Bellé

“Literatura é solitária, mas não se esqueça de ombrear-se. Interesse-se pela literatura dos seus amigos e inimigos e, sempre que possível, construa pontes até eles. A literatura é solitária, a cena literária não.” Confira as palavras do jornalista e poeta Júnior Bellé.

Júnior Bellé

Alex Andrade

“Escrever para mim não é terapia, mesmo que por muitas vezes exorcize os meus fantasmas e as minhas angustias. Escrevo porque sinto o que penso, não cálculo os sentimentos, as ideias surgem e as palavras fluem, há um encaixe dentro dessa maneira desordenada de lidar com o desconhecido.” Com a palavra, Alex Andrade.

Alex Andrade

Marcos Peres

“Além da inspiração (que, sim, há!), há também a transpiração. Costumo repetir que: escritores feitos só de inspiração não têm livros. E escritores feitos só de transpiração não têm alma. E os dois são perigosos.” Com a palavra, Marcos Peres, vencedor do Prêmio SESC de Literatura e também do Prêmio São Paulo de Literatura.

Marcos Peres

Davi Boaventura

“Escrever não é somente vomitar a palavra no papel. Escrever, na esmagadora maioria dos casos, é trabalhar o texto, amadurecer reflexões. É dar cara de literatura. E, para se ter literatura, é preciso se acabar com essa ideia estúpida de Gênio romântico.” Com a palavra, Davi Boaventura.

Davi Boaventura

João Vereza

“Não pense no que vão pensar, não pense se vai conseguir publicar ou se o texto fará sucesso. Tire o ego da jogada e deixe a porteira aberta. Sua literatura vai amadurecer e crescer livre.” Vencedor do Prêmio SESC 2013 e finalista do Prêmio Jabuti 2014, o escritor João Vereza compartilha sua experiência. Confira!

João Vereza

André Timm

“Quem espera construir uma trajetória constante e consistente não pode contar com momentos divinos de iluminação. Você precisa sentar e escrever. Rotina é a melhor companheira da inspiração.” Confira a rica contribuição de André Timm, criador do 2 mil toques e escritor mencionado com honras no Prêmio Sesc de Literatura 2010.

André Timm