“Acreditar em você é a chave para um caminho mais leve. Acredite em você. Acredite na sua historia. Acredite no bem, na leveza e no crescimento.” Confira as dicas de Sergio Rossoni, autor do romance “Birman Flint e o Mistério da Pérola Negra”.
7 coisas que aprendi
Raimundo Rodrigues
“Escreva. Escreva uma linha. Escreva um parágrafo. Escreva um texto. Escreva uma história, contudo escreva algo que valha a pena alguém ler.” Raimundo Rodrigues é servidor público e autor de “Um presente para Jesus” e “Amigos para Sempre”.
Irka Barrios
“Escrever para agradar um provável público acaba virando uma cilada. E não te deixa feliz, no final das contas. Escrever é uma comunicação com o leitor, mas também é uma comunicação interna.” Hoje, com a palavra, a escritora premiada do Concurso Brasil em Prosa 2015, Irka Barrios.
Maurem Kayna
“Aquelas duas horas que ficamos em frente ao computador, alternando entre diversas janelas NÃO foram duas horas de escrita. Sejamos honestos.” Hoje, com a palavra, Maurem Kayna, escritora finalista do Prêmio Sesc de Literatura 2009 com o livro “Pedaços de Possibilidade”.
Rafael Schultz
“Ler poesia, descobrir seus poetas e estilos favoritos, é importante, mesmo para quem se dedica à prosa. Um texto em prosa há de ter, ao menos, uma gota de poesia, ainda que no espírito. ” Hoje, com a palavra, o escritor e advogado Rafael Schultz Ribeiro.
Marcia Sena
“Ser observador e sempre prestar atenção em tudo a sua volta.” Neste novo artigo da série 7 coisas que aprendi quem tem a palavra é a poetisa e contista soteropolitana Marcia Sena.
Vivi Maurey
“É preciso se conhecer. Se você não se conhece a fundo, como vai saber se escrever é o que você realmente quer fazer?” Hoje a palavra é da editora, escritora e finalista do concurso Brasil em Prosa, Viviane Maurey.
Zé Wellington
“Os melhores feedbacks são os negativos. Mesmo que não concorde, pense a respeito. Quando recebê-los, não justifique: apenas agradeça.” Zé Wellington é escritor e roteirista. Autor das graphic novels “Quem Matou João Ninguém?” e “Steampunk Ladies”, Zé também é podcaster e colaboradorador do Iradex.net.
Anderson Henrique
“O escritor deve conhecer os elementos e recursos de um texto e compreendê-los. Sugiro a releitura. Leia uma vez como leitor (se divertindo) e a segunda vez como escritor (pelo ofício)” Confira as valiosas dicas de Anderson Henrique, autor da coletânea de contos fantásticos “Anelisa Sangrava Flores”.
Li Mendi
“Haverá dias no trabalho que você poderá ter de só viver de sua arte. Sonho em um dia viver apenas como escritora, mas ter o plano B me permitiu SER escritora todos os dias, sem ficar no vermelho no banco.” Hoje a palavra é de Li Mendi.
Rodrigo Mesquita
“Você deve gostar de escrever porque a escrita é um processo árduo. Comece escrevendo textos pequenos, contos curtos, com poucos personagens. ” Hoje a palavra é do jovem escritor em formação Rodrigo Mesquita.
Ana Faria
“Muito mais do que apenas inspiração, são necessárias técnicas que permitem o autor construir o seu enredo, proporcionando aos leitores momentos de prazer e construção do conhecimento através dos livros.” Hoje a palavra é de Ana Faria, autora de “Um Ano Bom” e integrante da Liga de Autores Mineiros.
Luís Fernando Amâncio
“Seja um pervertido, um insaciável no que diz respeito a buscar inspirações em outras artes. Seja um devasso e experimente novos gêneros, novas temáticas. A luxúria literária pode ser um belo pecado no seu desenvolvimento como escritor.” Confira a criativa contribuição de Luís Fernando Amâncio.
Cirilo S. Lemos
“Tem um milhão de coisas acontecendo ao seu redor, o planeta não vai criar as condições necessárias para sua veia artística desabrochar e você escrever o grande romance brasileiro. Escreva. Só escreva.” Hoje quem compartilha suas experiências é Cirilo S. Lemos, autor de “E de Extermínio”.
Luciano Milici
“Existem autores que estão começando a pisar na trilha que você já fez há tempos. Mostre a eles o caminho das pedras, apresente-o às pessoas que puder. Ele não é seu inimigo.” Autor de ‘A Página Perdida de Camões’ e ‘Diário de um Exorcista”, Luciano Milici compartilha hoje sua experiência.
Tomas Pelosi
“Todo mundo tem o direito de se expressar num texto, se desejar. O pecado é assumir que qualquer borbotão de palavras implica, automaticamente, literatura.” Confira a contribuição do escritor Tomas Pelosi.