“Escritor não pode ter vergonha do que escreve, não pode ter medo de se autopromover, de colocar a cara a tapa, de receber críticas. Se você não vender o seu trabalho, ninguém o fará por você.” Confira as dicas de Claudia Gomes, roteirista, produtora, contadora de histórias, atriz e autora de “Hecatombe Hipotética”.
“Ser observador e sempre prestar atenção em tudo a sua volta.” Neste novo artigo da série 7 coisas que aprendi quem tem a palavra é a poetisa e contista soteropolitana Marcia Sena.
“Leve a literatura a sério. É um trabalho árduo e difícil, digno como todos os outros. Ser um profissional da literatura é ter o coração pisoteado todos os dias.” Hoje quem compartilha suas experiências é a poetisa Bruna Kalil Othero, autora de “Poétiquase”.
“Ter o hábito de questionar a vida ou mesmo de ser o seu próprio objeto de observação leva a ideias e conclusões que podem enriquecer o texto.” Hoje quem compartilha suas experiências é a poetisa Danielle Ronald de Carvalho, bisneta do poeta modernista Ronald de Carvalho.
“Só devo usar minha voz para aquilo que amo, no caso a literatura. Ter um talento é sagrado demais para se perder em embates por poder, ressentimentos e discussões vãs.” Neste novo artigo da série 7 coisas que aprendi quem tem a palavra é a poetisa Adriane Garcia.
“A crítica por vezes é cruel. Antes de entrar em depressão achando que todo mundo te odeia, pense que escrita é uma forma de arte e que, muitas vezes, a arte está nos olhos de quem vê (ou lê).” Confira esta excelente e completíssima contribuição da poetisa Patrícia Castellani.
“Um dos conselhos mais antigos do mundo vale a pena ser repetido: ‘conhece a ti mesmo’. Saiba quem você é no mundo, o que quer dizer/contar e para quem.” Chris Ritchie compartilha um pouco de sua experiência como escritora.
“Não fique ‘só’ com a literatura. Tenha alguma causa ou bandeira para lutar. A vida não se limita à literatura. Com uma causa nobre suas chances de aparecer aumentam. E a vendagem de seus livros também.” Confira a contribuição descontraída de Lucas Barroso.
“Literatura é solitária, mas não se esqueça de ombrear-se. Interesse-se pela literatura dos seus amigos e inimigos e, sempre que possível, construa pontes até eles. A literatura é solitária, a cena literária não.” Confira as palavras do jornalista e poeta Júnior Bellé.
