“Considero importante que o escritor eleja um único tema para perseguir e se confrontar. Com tantos temas intrigantes, instigantes e fascinantes, o desafio começa aí.” Hoje a palavra é de Paulino Júnior, autor de “Todo maldito santo dia”, eleito pela Academia Catarinense de Letras como ‘Melhor livro de contos publicado em 2014’.
Contos
Alexandre Brandão
“Não fique ansioso, se não foi possível escrever hoje, será possível amanhã — aliás, não é procrastinação (mas sabedoria) adiar a escrita por conta da leitura.” Alexandre Brandão, autor de livros de crônicas e de contos e vencedor do “Bolsa do Autor”, da Funarte, em 2000.
Lúcio Saretta
“A gente só sente as correntes que nos prendem quando tentamos nos mexer. Não existe uma sequência lógica para ascender como escritor.” Lúcio Humberto Saretta é escritor autopublicado e um dos vinte finalistas do concurso Brasil em Prosa 2015.
Irka Barrios
“Escrever para agradar um provável público acaba virando uma cilada. E não te deixa feliz, no final das contas. Escrever é uma comunicação com o leitor, mas também é uma comunicação interna.” Hoje, com a palavra, a escritora premiada do Concurso Brasil em Prosa 2015, Irka Barrios.
Rafael Schultz
“Ler poesia, descobrir seus poetas e estilos favoritos, é importante, mesmo para quem se dedica à prosa. Um texto em prosa há de ter, ao menos, uma gota de poesia, ainda que no espírito. ” Hoje, com a palavra, o escritor e advogado Rafael Schultz Ribeiro.
Marcia Sena
“Ser observador e sempre prestar atenção em tudo a sua volta.” Neste novo artigo da série 7 coisas que aprendi quem tem a palavra é a poetisa e contista soteropolitana Marcia Sena.
Luís Fernando Amâncio
“Seja um pervertido, um insaciável no que diz respeito a buscar inspirações em outras artes. Seja um devasso e experimente novos gêneros, novas temáticas. A luxúria literária pode ser um belo pecado no seu desenvolvimento como escritor.” Confira a criativa contribuição de Luís Fernando Amâncio.
Tomas Pelosi
“Todo mundo tem o direito de se expressar num texto, se desejar. O pecado é assumir que qualquer borbotão de palavras implica, automaticamente, literatura.” Confira a contribuição do escritor Tomas Pelosi.