“A gente só sente as correntes que nos prendem quando tentamos nos mexer. Não existe uma sequência lógica para ascender como escritor.” Lúcio Humberto Saretta é escritor autopublicado e um dos vinte finalistas do concurso Brasil em Prosa 2015.
Brasil em Prosa
Cris Vázquez
“Você escreve SIMPLICIDADE e coloca ao lado do computador. Você corta adjetivos e advérbios. Adere aos implícitos. Persegue a limpidez do texto e evita emaranhados sintáticos.” Hoje, com a palavra, Cris Vázquez, escritora publicada e Mestra em Literatura pela UFSC.
Irka Barrios
“Escrever para agradar um provável público acaba virando uma cilada. E não te deixa feliz, no final das contas. Escrever é uma comunicação com o leitor, mas também é uma comunicação interna.” Hoje, com a palavra, a escritora premiada do Concurso Brasil em Prosa 2015, Irka Barrios.
Maurem Kayna
“Aquelas duas horas que ficamos em frente ao computador, alternando entre diversas janelas NÃO foram duas horas de escrita. Sejamos honestos.” Hoje, com a palavra, Maurem Kayna, escritora finalista do Prêmio Sesc de Literatura 2009 com o livro “Pedaços de Possibilidade”.
Rafael Schultz
“Ler poesia, descobrir seus poetas e estilos favoritos, é importante, mesmo para quem se dedica à prosa. Um texto em prosa há de ter, ao menos, uma gota de poesia, ainda que no espírito. ” Hoje, com a palavra, o escritor e advogado Rafael Schultz Ribeiro.
Vivi Maurey
“É preciso se conhecer. Se você não se conhece a fundo, como vai saber se escrever é o que você realmente quer fazer?” Hoje a palavra é da editora, escritora e finalista do concurso Brasil em Prosa, Viviane Maurey.
Rodrigo Mesquita
“Você deve gostar de escrever porque a escrita é um processo árduo. Comece escrevendo textos pequenos, contos curtos, com poucos personagens. ” Hoje a palavra é do jovem escritor em formação Rodrigo Mesquita.