“Não fique ansioso, se não foi possível escrever hoje, será possível amanhã — aliás, não é procrastinação (mas sabedoria) adiar a escrita por conta da leitura.” Alexandre Brandão, autor de livros de crônicas e de contos e vencedor do “Bolsa do Autor”, da Funarte, em 2000.
Minas Gerais
Marcos Mota
“Ser rejeitado é uma constante na vida de qualquer pessoa. Aprenda a lidar com isso numa boa. E aprenda também a se reerguer. Diariamente, você precisará renovar suas forças da mesma forma como precisa escovar os dentes todos os dias pela manhã.” Com a palavra, o escritor independente Marcos Mota.
Ana Faria
“Muito mais do que apenas inspiração, são necessárias técnicas que permitem o autor construir o seu enredo, proporcionando aos leitores momentos de prazer e construção do conhecimento através dos livros.” Hoje a palavra é de Ana Faria, autora de “Um Ano Bom” e integrante da Liga de Autores Mineiros.
Luís Fernando Amâncio
“Seja um pervertido, um insaciável no que diz respeito a buscar inspirações em outras artes. Seja um devasso e experimente novos gêneros, novas temáticas. A luxúria literária pode ser um belo pecado no seu desenvolvimento como escritor.” Confira a criativa contribuição de Luís Fernando Amâncio.
Bruna Kalil Othero
“Leve a literatura a sério. É um trabalho árduo e difícil, digno como todos os outros. Ser um profissional da literatura é ter o coração pisoteado todos os dias.” Hoje quem compartilha suas experiências é a poetisa Bruna Kalil Othero, autora de “Poétiquase”.
Nuno Manna
“Em um texto, tudo é significativo: cada letra, cada espaço, cada som, cada silêncio. Uma narrativa se faz de tudo aquilo que ela narra e tudo aquilo que ela deixa de narrar.” Hoje quem compartilha suas valiosas experiências é o escritor, pesquisador, jornalista e professor Nuno Manna.
Betzaida Mata
“O momento de catarse parte de um profundo desejo de escrever. É belo e legítimo o texto que brota daí, mas não necessariamente é um texto literário.” Confira a contribuição da escritora Betzaida Mata.
Adriane Garcia
“Só devo usar minha voz para aquilo que amo, no caso a literatura. Ter um talento é sagrado demais para se perder em embates por poder, ressentimentos e discussões vãs.” Neste novo artigo da série 7 coisas que aprendi quem tem a palavra é a poetisa Adriane Garcia.
Patrícia Castellani
“A crítica por vezes é cruel. Antes de entrar em depressão achando que todo mundo te odeia, pense que escrita é uma forma de arte e que, muitas vezes, a arte está nos olhos de quem vê (ou lê).” Confira esta excelente e completíssima contribuição da poetisa Patrícia Castellani.
Ana Elisa Ribeiro
“Muitos mecanismos estão envolvidos nessa coisa de alguém ser escritor, escritor reconhecido, escritor artista, escritor consagrado, etc. Não basta ter um texto maravilhoso. De outro lado, tornar-se escritor fodão pode não ter a ver com ter um texto maravilhoso…” Confira a excelente contribuição da escritora Ana Elisa Ribeiro.
Luís Giffoni
O escritor mineiro Luís Giffoni é autor de mais de 20 livros e vencedor do Prêmio Nacional de Contos Cidade de Belo Horizonte (1995), Prêmio Nacional de Romance Cidade de Belo Horizonte (1994), Prêmio Jabuti de Romance (2002), entre outros.
Angélica Pina
“Depois da publicação é que começa a parte do processo que exige mais dedicação. Você vai precisar ser praticamente onipresente em todo lugar que possa haver possíveis leitores para sua obra.” Confira a contribuição da simpática belo-horizontina e escritora publicada Angélica Pina.
Paulo Sérgio Moraes
“Quanto menos expectativa, melhor, e isso foi a primeira coisa que busquei antes mesmo de ter o livro publicado. Tudo o que acontecer é lucro, aprendizado e resposta.” Confira a valorosa contribuição do produtor teatral, cineasta, especialista em marketing e escritor autopublicado, Paulo Sérgio Moraes.
Laura Conrado
Criada a partir de uma iniciativa conjunta entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, do escritor parceiro Alexandre Lobão, a série “7 coisas que aprendi” convida escritores para compartilharem suas experiências. Hoje temos a contribuição da ganhadora do Prêmio Jovem Brasileiro 2012 e escritora publicada Laura Conrado.
Newton “Nitro” Rocha
Professor de inglês, jogador dinossauro de RPG e escritor convidado, Newton Rocha, o Tio Nitro, compartilha sua experiência neste que é um dos mais completos artigos da série “7 coisas que aprendi”.
Sérgio Fantini
A série “7 coisas que aprendi” convida escritores, aprendizes ou profissionais, a compartilhar suas experiências. A palavra desta vez é do escritor mineiro e mestre oficineiro Sérgio Fantini. Confira mais esta valiosa (e certeira) contribuição.