“Aprendi só agora, depois do terceiro livro, a não me desesperar, não escrever mais “textão” no Facebook lamentando o público escasso do lançamento do livro, não me iludir com parabéns e “likes” que não resultam em compra da obra. Escrevo e pronto.” Hoje a palavra é do escritor publicado Cassionei Niches Petry.
Rio Grande do Sul
Luisa Geisler
“Muitas pessoas que falam comigo se comparam com o fato de que escrevi e publiquei um livro antes dos 20 anos de idade. A questão da idade é só uma causa de ansiedade na sua cabeça.” Com a palavra, a escritora Luisa Geisler, duas vezes vencedora do Prêmio Sesc de Literatura.
André Roca
“Um escritor precisa se desprender desse universo (dos autores clássicos) e ampliar seu horizonte com a leitura dos contemporâneos. Faz bem ser contaminado por nossos pares. É neles que identificaremos as luzes e as trevas do nosso tempo.” Com a palavra, o jornalista e escritor publicado André Roca.
Rossana Cantarelli
“Leia muito, mas jamais tente copiar o estilo de alguém. Descubra o seu estilo.” Rossana Cantarelli é advogada, analista jurídica e autora de “Apenas Respire – Rock e perfume: paixão no ar, seu primeiro romance, publicado pela Editora Multifoco.
Lúcio Saretta
“A gente só sente as correntes que nos prendem quando tentamos nos mexer. Não existe uma sequência lógica para ascender como escritor.” Lúcio Humberto Saretta é escritor autopublicado e um dos vinte finalistas do concurso Brasil em Prosa 2015.
Cris Vázquez
“Você escreve SIMPLICIDADE e coloca ao lado do computador. Você corta adjetivos e advérbios. Adere aos implícitos. Persegue a limpidez do texto e evita emaranhados sintáticos.” Hoje, com a palavra, Cris Vázquez, escritora publicada e Mestra em Literatura pela UFSC.
Irka Barrios
“Escrever para agradar um provável público acaba virando uma cilada. E não te deixa feliz, no final das contas. Escrever é uma comunicação com o leitor, mas também é uma comunicação interna.” Hoje, com a palavra, a escritora premiada do Concurso Brasil em Prosa 2015, Irka Barrios.
Maurem Kayna
“Aquelas duas horas que ficamos em frente ao computador, alternando entre diversas janelas NÃO foram duas horas de escrita. Sejamos honestos.” Hoje, com a palavra, Maurem Kayna, escritora finalista do Prêmio Sesc de Literatura 2009 com o livro “Pedaços de Possibilidade”.
Lucas Barroso
“Não fique ‘só’ com a literatura. Tenha alguma causa ou bandeira para lutar. A vida não se limita à literatura. Com uma causa nobre suas chances de aparecer aumentam. E a vendagem de seus livros também.” Confira a contribuição descontraída de Lucas Barroso.
André Timm
“Quem espera construir uma trajetória constante e consistente não pode contar com momentos divinos de iluminação. Você precisa sentar e escrever. Rotina é a melhor companheira da inspiração.” Confira a rica contribuição de André Timm, criador do 2 mil toques e escritor mencionado com honras no Prêmio Sesc de Literatura 2010.
Alessandro Garcia
“Não pare de escrever o conto porque quer logo partir para o romance. (…) Se começou algo, vá até o fim. Mesmo que seja para guardar na gaveta.” Confira esta e outras preciosas dicas do finalista do Prêmio Jabuti, editor da revista de literatura Flaubert e escritor publicado, Alessandro Garcia.
Ana Raspini
No mais novo artigo da série “7 coisas que aprendi”, a palavra é da professora e poetisa Ana Raspini. Mesmo não se considerando escritora, Ana contribui com tópicos valiosos para a profissão e para a vida. Confira.
James McSill
James McSill colabora com “sete conselhos a partir da ótica de quem trabalha com que escreve ou quer escrever e vê que entre autores em geral, apenas um em cada cinco a dez mil consegue algum tipo de publicação comercial. Por que será?” Confira as chibatadas.
Douglas Eralldo
Criada a partir de uma iniciativa conjunta entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, do escritor parceiro Alexandre Lobão, a série “7 coisas que aprendi” convida escritores para compartilharem suas experiências. Hoje a palavra é de Douglas Eralldo, escritor e autor do blog “Listas Literárias”.
Roberto Campos Pellanda
Escritor de ficção fantástica e autor da série de livros “O Além-mar”, Roberto Pellanda compartilha sete coisas que aprendeu com a profissão. Confira mais esta valorosa contribuição para a série criada pela iniciativa conjunta entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, do parceiro Alexandre Lobão.
Diego Schutt
Criada a partir de uma iniciativa conjunta entre os blogs Escriba Encapuzado e Vida de Escritor, do escritor parceiro Alexandre Lobão, a série “7 coisas que aprendi” convida escritores para compartilharem suas experiências. E hoje a palavra é de Diego Schutt, editor do fantástico site Ficção em Tópicos.