Adriane Garcia

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  É imprescindível aprender a aprender. Só aquele que se coloca na posição de aprendiz poderá reconhecer um mestre e usufruir de algum ensinamento.

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Devo ler, ler e ler. É assim que se aprende a escrever.

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Escrever envolve ler, escrever e reescrever. E quando o livro ficar pronto já será tarde para aquela edição, mas não para o próximo.

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É preciso escolher um alvo e manter o foco. Arte requer obsessão.

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Só devo usar minha voz para aquilo que amo, no caso a literatura. Ter um talento é sagrado demais para se perder em embates por poder, ressentimentos e discussões vãs.

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A superação que importa é a minha, sobre a minha própria literatura.

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Um dos motivos pelos quais escrevo é me comunicar. A resposta de meu leitor é muito importante para mim.

Adriane Garcia, nascida em Belo Horizonte/MG, em 1973. Historiadora, funcionária pública, arte-educadora, atriz. Escreve poesia, infantojuvenis, contos e dramaturgia. Venceu o Prêmio Nacional de Literatura do Paraná, Helena Kolody, em 2013, com o livro de poesia Fábulas para adulto perder o sono.

Publicou em 2014 o livro de poemas O nome do mundo, pela editora Armazém da Cultura. Integra o site Escritoras Suicidas e colabora na Revista Mallarmargens. Tem poemas publicados em Vox, Germina, Eutomia, Palávoraz, Diversos Afins e na antologia Hiperconexões, realidade expandida, organizada por Luiz Braz. Seu livro premiado sairá em breve pela editora Confraria do Vento.

Contribuição originalmente publicada no site Escriba Encapuzado

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